A eletrocoagulação é um procedimento dermatológico minimamente invasivo utilizado para tratar diversas lesões benignas da pele de forma eficaz e segura. O processo envolve o uso de corrente elétrica de alta frequência que, ao ser aplicada diretamente na lesão, provoca sua destruição controlada por meio de calor. Esse método é amplamente indicado para a remoção de pequenas lesões cutâneas que não apresentam risco de malignidade, mas que podem causar desconforto estético ou funcional.
Indicações para a eletrocoagulação:
1. Verrugas: Lesões causadas pelo vírus HPV que podem aparecer em diversas áreas do corpo.
2. Fibromas moles: Pequenas protuberâncias cutâneas benignas que podem ser removidas por razões estéticas.
3. Queratoses seborréicas: Lesões escurecidas e ásperas que surgem com o envelhecimento da pele.
4. Angiomas rubi: Pequenos pontos vermelhos que aparecem na pele devido ao crescimento anormal de vasos sanguíneos.
5. Siringomas: Pequenos nódulos que surgem nas áreas ao redor dos olhos ou bochechas, formados por glândulas sudoríparas.
6. Xantelasma: Acúmulo de gordura sob a pele, normalmente nas pálpebras, que pode ser tratado com a eletrocoagulação.
Como funciona o procedimento?
• Anestesia local: O dermatologista aplica uma anestesia tópica ou local para garantir que o paciente não sinta dor durante o procedimento.
• Aplicação da corrente elétrica: Através de um aparelho específico, o médico direciona a corrente elétrica à lesão, o que gera calor e promove a destruição da estrutura da lesão.
• Procedimento rápido: A eletrocoagulação geralmente é feita em poucos minutos, dependendo do tamanho e da quantidade de lesões a serem tratadas.
Vantagens da Eletrocoagulação:
• Minimamente invasivo: O procedimento é rápido, com pouca necessidade de cortes ou suturas.
• Cicatrização rápida: A recuperação da pele após o procedimento é geralmente rápida, com mínimos cuidados pós-operatórios.
• Eficácia: É uma solução eficiente para a remoção de lesões superficiais benignas, com ótimos resultados estéticos.